Todos os dias ela vai estar fazendo ligações para os clientes da empresa, porque eles vão estar se interessando pelos novos pacotes de serviços da operadora.
Alguns a atendem com respeito, outros a maltratam como se a culpa fosse dela pela cobrança indevida ou pelo sinal que está fraco, mas ela pacientemente diz que “a empresa vai estar resolvendo todos os problemas em até 24 horas, senhora”.
Quando a empresa não resolve a pobre da Maria tem que manter a calma e explicar que não depende dela, que ela vai estar fazendo o possível, que ela vai estar procurando resolver, que ela vai estar ligando para o seu superior, que ela vai estar buscando a melhor solução, que ela vai até a China se precisar.
O telemarketing anda adoecendo algumas pessoas. Maria ainda não. Ela está bem. Ela deixa o serviço no serviço e quando chega em casa ela é outra mulher que nem se lembra da “tomada no cu” que levou do último cliente. Honestamente, ela até que gosta de tomar no cu, então isso para ela não é xingamento.
Maria não tem namorado, isso sim a aborrece! Ela queria estar tomando no cu agora mesmo se pudesse. Ela é um pouco depravada e namorar a deixa mais tranquila. Contenta-se com um “consolo” que comprou na última liquidação do sex shop. Ele vibra em nove velocidades diferentes e vem com uma linguinha para fazer um oral de qualidade. Isso relaxa Maria, por isso o telemarketing ainda não a deixou maluca.
Mas cada dia é um dia, e hoje é dia de cão. Ninguém está atendendo às ligações de Maria e ela tem metas para bater. Toda hora é um que desliga em sua cara e ela começou a perder a paciência e a arrancar os cabelos.
Até que enfim alguém a atende, Maria insiste que o novo pacote vai estar fazendo toda diferença na vida do cliente, que vai estar atendendo a todas as suas expectativas e ainda vai estar lhe garantindo bônus mensais de minutos de internet ou crédito para qualquer operadora livre de novas cobranças. O cliente a amola com uma conversinha, de que Maria tem uma linda voz, de que poderia ser seu namorado, de que adoraria tirar sua roupa e de que não quer saber de pacote que não venha com Maria junto.
Ela fica excitada, mas sabe que a conversa está sendo gravada e precisa manter o nível, então ela diz ao senhor que precisa que ele se atente ao que ela está oferecendo e que não está disponível para aquele tipo de assédio, então o homem começa a xingar, a chama de vadia, de louca, de prostituta e manda ela de novo ir tomar no cu. Maria gosta, goza e morre de prazer na sua ilha de trabalho.
Todos os dias ela vai estar fazendo ligações para os clientes da empresa, porque eles vão estar se interessando pelos novos pacotes de serviços da operadora.
Alguns a atendem com respeito, outros a maltratam como se a culpa fosse dela pela cobrança indevida ou pelo sinal que está fraco, mas ela pacientemente diz que “a empresa vai estar resolvendo todos os problemas em até 24 horas, senhora”.
Quando a empresa não resolve a pobre da Maria tem que manter a calma e explicar que não depende dela, que ela vai estar fazendo o possível, que ela vai estar procurando resolver, que ela vai estar ligando para o seu superior, que ela vai estar buscando a melhor solução, que ela vai até a China se precisar.
O telemarketing anda adoecendo algumas pessoas. Maria ainda não. Ela está bem. Ela deixa o serviço no serviço e quando chega em casa ela é outra mulher que nem se lembra da “tomada no cu” que levou do último cliente. Honestamente, ela até que gosta de tomar no cu, então isso para ela não é xingamento.
Maria não tem namorado, isso sim a aborrece! Ela queria estar tomando no cu agora mesmo se pudesse. Ela é um pouco depravada e namorar a deixa mais tranquila. Contenta-se com um “consolo” que comprou na última liquidação do sex shop. Ele vibra em nove velocidades diferentes e vem com uma linguinha para fazer um oral de qualidade. Isso relaxa Maria, por isso o telemarketing ainda não a deixou maluca.
Mas cada dia é um dia, e hoje é dia de cão. Ninguém está atendendo às ligações de Maria e ela tem metas para bater. Toda hora é um que desliga em sua cara e ela começou a perder a paciência e a arrancar os cabelos.
Até que enfim alguém a atende, Maria insiste que o novo pacote vai estar fazendo toda diferença na vida do cliente, que vai estar atendendo a todas as suas expectativas e ainda vai estar lhe garantindo bônus mensais de minutos de internet ou crédito para qualquer operadora livre de novas cobranças. O cliente a amola com uma conversinha, de que Maria tem uma linda voz, de que poderia ser seu namorado, de que adoraria tirar sua roupa e de que não quer saber de pacote que não venha com Maria junto.
Ela fica excitada, mas sabe que a conversa está sendo gravada e precisa manter o nível, então ela diz ao senhor que precisa que ele se atente ao que ela está oferecendo e que não está disponível para aquele tipo de assédio, então o homem começa a xingar, a chama de vadia, de louca, de prostituta e manda ela de novo ir tomar no cu. Maria gosta, goza e morre de prazer na sua ilha de trabalho.