Textos
Homenagem póstuma
Há quem me aplauda pelos múltiplos talentos,
Há quem me odeie pelo mesmo motivo.
Desejarei o bem a todos, sem distinção,
Porque o bem que emano é o mesmo que me alimenta.
Só peço que não me façam homenagens póstumas,
Não quero ser alívio para a culpa de ninguém.
Quando eu partir quero levar todos comigo, mas os quero sem fingimento.
Há quem me odeie pelo mesmo motivo.
Desejarei o bem a todos, sem distinção,
Porque o bem que emano é o mesmo que me alimenta.
Só peço que não me façam homenagens póstumas,
Não quero ser alívio para a culpa de ninguém.
Quando eu partir quero levar todos comigo, mas os quero sem fingimento.
Cyntia Pinheiro
Enviado por Cyntia Pinheiro em 04/03/2021
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